A ladainha do sr. Neves e o “bas-fond” ideológico do PAICV

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O sr José Maria Neves, na sua lengalenga de sempre, vem agora com a estória de que Cabo Verde, desde 1975, defende uma política externa baseada em “valores” e…na LIBERDADE. É falso. Completamente falso.

Durante a DITADURA do partido único, com a sua canga revolucionária, Cabo Verde estava, sim, alinhado com o comunismo internacional e isso constava abertamente dos documentos oficiais e da “praxis” reiterada do regime.

A mudança decisiva só ocorreu depois de 1991 e, sobretudo, com a nova Constituição democrática de 1992, portadora dos valores republicanos e de um programa liberal-humanista, em sintonia com a Declaração Universal dos Direitos do Homem.

Meus amigos, ter “sentido de Estado” significa, antes de tudo, defender a dignidade da pessoa humana e a verdade histórica.

Ps: alguns catraios e invertebrados ainda não compreenderam que CASIMIRO DE PINA escreve, com desassombro, há cerca de 20 anos e já publicou alguns livros (elogiados pela crítica especializada), ensaios científicos e centenas de artigos. Seus fala-baratos de esquina, cresçam e apareçam!



3 COMENTÁRIOS

  1. Somente o DR Casimiro de Pina para colocar este brejeiro no devido lugar. O gaiato, imagina-se, o autoproclamado candidato do Papa Francisco nas nossas próximas eleições presidenciais em Cabo Verde quer ser mais papistas que o próprio papa. O mais interessante é o facto de o malandro que não frequenta as missas, não frequenta a Igreja Católica, não participa da vida da paróquia e agora, arvora-se em fiel depositário do legado do Papa Francisco. Não sei, onde fica a autoridade eclesial de Cabo Verde, com JMN a invadir o papado de Francisco. Nunca vi um sujeito tao deslumbrado e desequilibrado e sem vergonha como é este José Maria.

  2. O ex primeiro-ministro quer parecer como um intelectual sereno, imparcial e com um raciocínio lógico irrepreensível. Tudo para ser candidato em 2021, à presidência da República. Qualquer dia ele vai dizer que é politicamente neutro e supra partidário. Quando ele se coloca neste pedestal quer também que todos se esqueçam do autoritarismo e monopólio do saber que impôs de 2001 a 2015.

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