É a reação oficial a uma notícia veiculada no “A Nação”. A Câmara da Praia “está sendo atacada por malfeitores e oportunistas, gentes gananciosas e com interesses difusos”
A Câmara Municipal da Praia acaba de negar qualquer tipo de divisão no seio do Executivo municipal e reitera estar toda a equipa “coesa, indivisível, inatacável e acima de tudo amiga”.
Em nota remetida ao OPAÍS.cv, na sequência de uma notícia veiculada na edição de 8 de agosto pelo semanário “A Nação”, que noticiava uma suposta tensão no interior do Executivo, a Autarquia desmente tal informação.
“Há uma estratégia urdida, com alto patrocínio de certos órgãos da Comunicação Social, para proliferar a falsidade e o ódio, julgando que, por este caminho, conseguem atingir os seus intentos”, refere a nota, acrescentando que “toda a saga de fake news de uma certa imprensa visa, única e exclusivamente, criar um ambiente de caos e instabilidade emocional dos Munícipes”.
“O cúmulo da falsidade noticiosa e do ataque à CMP, a que fazemos referência, foi o que Daniel Almeida escreveu no Jornal A Nação, n.º 623, de 08 de agosto, afirmando de forma bombástica, enviesada e sensacionalista, na manchete daquele semanário, que: “Vereadores perdem pastas e Óscar a caminho do BCV”.
“Na aflição de publicar esta falsidade, o Sr. Jornalista sequer deu ao trabalho de aplicar o imperativo categórico em jornalismo (… e) resolveu recorrer ao expediente do anonimato das fontes para construir um falso acontecimento, com o objetivo falhado de criar um cenário de caos e instabilidade na CMP”, reage a Autarquia.
Recusando qualquer ambiente de divisão interna, e considerando ser “mentira e falso” as afirmações do A Nação, a nota da Câmara Municipal refere que a Edilidade “está sendo atacada por malfeitores e oportunistas, gentes gananciosas e com interesses difusos, tendo como suporte alguma Comunicação Social irresponsável, que com recurso às notícias falsas quer desestabilizar a Cidade Capital e os seus Munícipes”.
Quanto ao atentado contra o Presidente Óscar Santos, a nota refere ainda que as autoridades “estão a trabalhar para que, brevemente, os mandantes-autores deste ato inqualificável sejam capturados e responsabilizados, junto das instâncias judiciárias”.
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