CURIOSIDADE: Saiba o que acontece ao seu corpo quando deixa de ter relações sexuais

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As consequências são mais graves para as mulheres do que para os homens, mas….

Estima-se que em média os indivíduos tenham relações sexuais 5,778 vezes ao longo da vida.

Quer este número lhe pareça pequeno ou grande, uma coisa é certa, existem períodos sexualmente mais ativos e outros mais calmos – e isso acontece a todos.

Ainda assim, os especialistas apontam que a falta de sexo pode impactar negativamente na saúde física e mental dos indivíduos.

Eis o que pode esperar:

  1. Perde a libido

“Para a maioria dos indivíduos longos períodos de abstinência geram consequentemente um maior desinteresse e vontade de intimidade”, salientou a sexologa Sari Cooper em declarações à publicação Reader’s Digest.

  1. As paredes vaginais enfraquecem

Tal ocorre sobretudo nas mulheres que estão a entrar na menopausa. “A falta de atividade sexual frequente pode provocar o desgaste das paredes vaginais, o que por sua vez torna o sexo mais doloroso”, explicou Cooper.

  1. Perde a lubrificação

Outro elemento que é mais preponderante entre as mulheres de meia idade – quanto menor a atividade sexual menor a lubrificação.

  1. Pode dar-se uma intensificação das dores menstruais

Apesar de ter relações sexuais durante a menstruação não ser para todos, aparentemente o ato pode aliviar alguns dos sintomas do período. “O útero é um músculo e muitos mulheres experienciam contrações uterinas quando sentem um orgasmo, o que consequentemente provoca a expulsão mais rápida do sangue, diminuindo assim as dores menstruais”, refere Cooper.

  1. Quanto aos homens: apresentam um maior risco de sofrerem de disfunção erétil

Vários estudos já comprovaram que a abstinência aumenta as hipóteses de incidência de disfunção erétil nos homens, apesar de tal ser mais preponderante entre a população masculina mais velha.

  1. Homens e mulheres podem sentir-se mais stressados

Os cientistas creem que ter relações sexuais satisfatórias alivia o stress e a ansiedade, promovendo a libertação de endorfinas e de dopamina – os neurotransmissores responsáveis pela felicidade.