É importante manter Cabo Verde com “níveis baixos” de corrupção e com “elevados níveis” de transparência

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Posição é do Chefe do Governo. Ulisses Correia e Silva comentou hoje a posição de Cabo Verde no Índice de Perceção da Corrupção da organização Transparência Internacional

O Primeiro-Ministro considerou hoje ser “importante” manter Cabo Verde com “níveis baixos” de corrupção e com “elevados níveis” de transparência, e apontou que o País quer ser pioneiro na matéria.

Ulisses Correia e Silva comentava, na manhã de hoje, na Cidade da Praia, a posição 30 que Cabo Verde obteve no Índice de Perceção da Corrupção da organização Transparência Internacional, divulgado na terça-feira, 30, e que avaliou 180 Estados e territórios no mundo.

Aos Jornalistas, o Chefe do Governo enfatizou que a posição de 2024 “é a melhor classificação de sempre” que o nosso País já conseguiu no referido Índice, apurado desde 1995, e elucidou que a perceção da corrupção é um “posicionamento importante” para o Arquipélago.

O mesmo relatório também elege Cabo Verde como primeiro ao nível da CPLP, com 64 pontos em 100 possíveis.

Ao nível da CPLP, Portugal surge na posição 34 com uma pontuação de 61, São Tomé e Príncipe ocupa a posição 67, com 45 pontos, Brasil é 104.º com 33 pontos, Angola é 121 posicionado com 33 pontos, Moçambique está em 145, com 25 pontos, a Guiné-Bissau na posição 158 e 22 pontos, e a Guiné Equatorial aparece na 172.ª posição e uma pontuação de 17.

O Índice é liderado pela Dinamarca com 90 pontos, e em sentido contrário está a Somália, com apenas 11 pontos.