131 mortos e mais de 70 mil pessoas ficaram desalojadas, na sequência do sismo que, no domingo, atingiu a ilha indonésia de Lombok
Um porta voz da Agência de Gestão de Desastres da Indonésia disse que os esforços para retirar as pessoas foram intensificados mas admitiu haver, ainda, muitos problemas no terreno.
Por sua vez, o governador da província de Little West West, em Muda Tenggara, na zona Oeste do País, onde fica o Lombok, observou ter falta de comida, remédios e de medicamentos para assistir os sinistrados.
Aquela autoridade deu conta de que os recursos humanos na ilha são limitados, e que precisam de mais auxiliares médicos e abrigos improvisados.
Até ao momento 131 pessoas perderam suas vidas na sequência do sismo de magnitude 6,9 que abalou Lombok na noite de domingo, uma semana depois de um outro terramoto, na mesma ilha ter causado a morte de 17 pessoas.
A ilha vulcânica é uma das principais atrações turísticas da Indonésia.