No Dia Mundial da Paz, Papa pede “não à guerra, não ao rearmamento”

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Pontífice assinalou este domingo, a jornada em favor da Paz no mundo

O Santo Padre recordou hoje, o Dia Mundial da Paz, que a Igreja assinala, anualmente, no 1 de janeiro, desde o papado de São Paulo VI.

“Neste dia, sentimos ainda mais forte e intolerável o contraste da guerra que, na Ucrânia e noutras regiões, semeia mortes e descrições”, lamentou Francisco, que no entanto pede para se preservar a esperança. “Todavia, não perdemos a esperança porque temos fé em Deus que, em Jesus Cristo, nos abriu a via da Paz”.

O Papa sublinhou o grito que se levanta no mundo inteiro de “não à guerra, não ao rearmamento” e pediu que os recursos sejam canalizados para o desenvolvimento, para a saúde, alimentação, educação e trabalho.

Ainda sobre este Dia Mundial da Paz, cujo tema deste ano é “Ninguém pode salvar-se sozinho. Juntos, recomecemos a partir de Covid-19 para traçar sendas de Paz”, o Papa Francisco afirmou que “perante as crises pessoais e sociais que vivemos, perante a tragédia da guerra, somos chamados enfrentar os desafios do nosso mundo com responsabilidade e compaixão”.