“RED” é o quarto álbum do cantor e compositor Cabo-verdiano que conta um pouco da sua história e percurso até ao momento. Em conversa com OPAÍS.cv William Araújo falou da pandemia, vacinação e retoma das atividades
O cantor e compositor William Araújo já tem no mercado um novo trabalho discográfico, intitulado de “RED”, que quer dizer “realização e dom”.
Em conversa com OPAÍS.cv, o artista com 4 álbuns no mercado, adianta que este seu último trabalho conta com 14 faixas musicais, contando com a colaboração de Djodje, Neyna, Mito Kaskas, Elji Beatzkilla e mais outros artistas.
“RED” como disse, conta um pouco da sua história e seu percurso como artista e como homem. Este trabalho, diz ele, tem sido bem aceite pelo público.
O seu novo álbum, conta com títulos como Uélélé; Água de Coco; Ningém; Suleban; Oh K Sab; Perde Voo; Contam Mentira; Grogue; Tra; Pob na Bo Lugar; Taus; Ka Sabe; Mama Lu; Cabo-Verdeano.
De realçar que nem todos os singles que fazem parte deste álgum já foram publicados, o próximo a sair é a faixa número 2, Água de Coco.
Em Cabo Verde, depois de dois anos, devido à pandemia, onde irá passar algumas semanas, William Araújo, confessa que durante todo o período de confinamento não ficou parado, e já tem músicas quase que suficiente para o próximo álbum, mas por enquanto vai focar-se na promoção e lançamento do “RED”.
Com o levantamento de algumas restrinções, o artista acredita que aos poucos as coisas vão se normalizando, mas isso se as pessoas contribuirem para tal. Segundo disse, a vacina por enquanto é o único remédio, e “devemos acreditar” nos ciêntístas e médicos.
“Acho a vacina uma coisa boa, e apelo a todos a vacinarem para podermos retornar, porque Covid-19 não vai a lugar nenhum, é uma coisa que vai ficar e se queremos uma retoma à normalidade temos de vacinar”, apelou.
