O evento teve início no dia 27 de outubro e vai até 4 de novembro, em algumas ilhas do Arquipélago, nomeadamente, Santiago, Fogo, Maio e Santo Antão, e decorre sobre o lema “Sete Sóis Sete Luas: 20 anos de diálogo intercultural”
Este ano se comemora o 26.º aniversário do festival e o 20.º em Cabo Verde, desde 1998.
A vasta programação que se tem vindo a realizar, teve início no Tarrafal de Santiago. A programação particularmente na ilha do Maio está virada às artes plásticas e à música popular contemporânea, trazendo assim “grandes figuras” da cultura mediterrânea e do mundo lusófono.
Em Santa Catarina de Santiago conforme a Vereadora da Cultura, Jassira Monteiro, o evento terá como enfoque principal a promoção da gastronomia, turismo, dos artistas e das suas gentes.
O ponto alto da comemoração dos 20 anos do Festival em Cabo Verde foi a inauguração dos Centrum Sete Sóis em São Filipe, que aconteceu na passada na segunda-feira, 29, em ato presidido pelo Presidente Jorge Carlos Fonseca.
De acordo com a organização, vai-se a inaugurar no dia 3 de novembro, no Centrum Sete Sois Sete Lua da Ribeira Grande, a exposição documental “Sete Sóis Sete Luas: 20 anos de diálogo intercultural”, com fotos e documentos da primeira edição de 1998 e ainda um simpósio com a presença dos protagonistas dos sucessos do Festival durante estes 20 anos.
Relembrando que o festival é uma rede cultural de 30 cidades, de 11 países que previligiam relações vivas e diretas com os pequenos centros de artistas, uma viagem pelo mediterrâneo e pelo mundo lusófono, onde os artistas, operadores culturais e os espetadores participam nas ações de mobilidade internacional.
O evento conta com o apoio da União Europeia e com o alto patrocínio da Presidência da República de Cabo Verde e com a colaboração das Câmaras Municipais que acolhe os festivais.