A “diplomacia” de Bandung acabou

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O Primeiro-Ministro Ulisses Correia e Silva fez muito bem ao estabelecer relações amistosas com Israel e em retomar a cooperação com a Hungria

Israel defende os mesmos VALORES que a nossa República e é um caso de sucesso em matéria de segurança, inovação tecnológica, agricultura e turismo sustentável. Cabo Verde ganhará imenso com esta nova vaga de cooperação.

Com largueza de vistas, Ulisses Correia e Silva soube, portanto, defender o interesse nacional, em detrimento do ranço pesado de certas ideologias caducas, terceiro-mundistas e fossilizadas.

A “diplomacia” de Bandung acabou. Bem haja!

Ps 1: este país NÃO pode continuar refém, num rodopio de impasses e perda de oportunidades, de pigmeus desinformados e mal-intencionados, que confundem o lé com o cré. Já vimos isso no caso da TACV.

Ps 2 : O sr Odair Varela, presidente da Escola de Negócios na Uni-cv, é apenas um ignorante convencido. Afirma que o actual Primeiro-Ministro da Hungria é de “extrema-direita”, kkkk! Não sabe o que diz e não domina conceitos elementares de filosofia política.

A coisa virou uma palhaçada! People, NÃO USEM conceitos que não dominam.



1 COMENTÁRIO

  1. O Primeiro-ministro da Hungria, caro Casimiro, afirmou durante a sua alocação no acto de assinatura dos protocolos de cooperação com o Ulisses Silva, algo muito interessante e que a media estúpida, que, infelizmente tomou conta da nossa sociedade, insiste em ignorar. Disse ele/perguntando: “se fosse eu um cabo-verdiano, perguntava: mas que raios de rapazes são esses húngaros que por estes dias visitam-nos … nem o nosso idioma eles conhecem.” A resposta ele mesmo disponibilizou: bom, desde o primeiro momento que me travei com o Sr. Correia e Silva, durante uma reunião da IDC, apercebi-me logo, de algo muito importante comum entre nos dois (…)e nossos dois povos, a nossa educação de matriz cristã. Com Israel, a mesma coisa. Nossas raízes judaico-cristãs ditaram a nossa aproximação, que, diga-se, só peca por tardia. Quanto ao rapaz que diz ser Presidente da Escola de Negócios da Uni-CV, digo eu, de negócios não deve entender nada. Desde quando, para se fazer negócios interessa a cor da camisola?

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