Francisco Carvalho cumpre com protocolo assinado pelo ex-Presidente Oscar Santos relativamente às tabancas de forma populista e deselegante.
Á Tabanca já é Património Municipal da Praia através de deliberação aprovada pela Assembleia Municipal da Praia depois também de ser aprovada em reunião da Câmara Municipal, durante o mandato de Oscar Santos.
No âmbito da promoção da Tabanca a CMP assinou um protocolo com os 3 grupos de tabanca da Praia em que apoiava cada grupo com 200.000$00 anuais para melhor organizarem as atividades alusivas a essa atividade cultural típica da Praia.
Há já vários anos que esses 3 grupos de Tabanca da Praia vêm recebendo esse apoio, da CMP, sem haver esse espetáculo triste e vergonhoso onde se vê, o atual Presidente da CMP, e o seu respetivo vereador de cultura a entregar um cheque de 200.000$00 a um dos responsáveis da Tabanca da ASA, um militante ferrenho do PAICV.
Esse mesmo dirigente da Tabanca da ASA que aparece na fotografia ao lado do Presidente e do vereador da atual CMP, “ ku dentu raganhado pa fotografia” é o que também, por várias vezes recebeu o apoio dado pela CMP.
Perguntem-no e se for mentira que desminta. Alguma vez foi obrigado a receber essa verba expondo-se dessa maneira de uma forma miserável e populista?
A verba era entregue com base no protocolo e unicamente teriam de justificar, em função da programação aprovada pela direção.
É triste ver essa degradação de valores básicos que devem nortear os princípios de gestão da Coisa Pública, só possível quando essa gestão é no essencial populista, descriminatória e oportunista.
Também o governo do PAICV fazia a distribuição dos kits escolares a alunos e alunas carenciados dessa mesma forma, expondo os pais, os alunos e familiares pobres.
O governo do MPD de Ulisses desde 2016 deixou de “abusar” das famílias carenciados aquando da distribuição desses kits.
A distribuição desses kits passou a ser feita de forma a não expor nem as crianças nem as famílias, isto é, no âmbito de atividades escolares, pois importante é as crianças terem todos os livros e materiais escolares atempadamente e não como obtiveram esse direito.
Também a anterior equipa camarária requalificou dezenas de casas de pessoas carênciadas, quer na gestão de UCS quer na de Oscar Santos, mas nunca ninguém viu esses 2 homens a entregar aos proprietários as suas próprias casas, como estamos hoje a ver o Francisco Carvalho a fazer, numa atitude populista e demagógica.
É um direito que as crianças e pessoas carenciadas têm, no âmbito da luta contra a pobreza e não um favor e portanto não deve ser utilizado para esse fim. Afinal a verba utilizada não é do Presidente da Câmara, mas sim de todos os munícipes incluindo os beneficiários.
Até quando continuamos a explorar os sentimentos dos que têm menos ou a explorar de forma populista os direitos que outros já ganharam, com intensão unicamente de ter mais ou menos votos?
Tober
Estou obrigado a concordar na integra com o exposto. Começo a arrepender-me de ter votado nesse cidadão. Esperava muito mais dele. Até lá vamos ver. Tomara que esteja enganado.
Comments are closed.