A Neveslândia sempre foi um barco à deriva

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Agora percebem porque é que o dr. José Neves foi o Primeiro-Ministro mais gastador na história de Cabo Verde?

Na sua triste (des)governação de 15 anos, deixou uma DÍVIDA PÚBLICA elevadíssima e uma economia anémica, com baixo crescimento e uma alta taxa de desemprego.
A Neveslândia sempre foi um barco à deriva e com prioridades invertidas.

Na Presidência, desde 2021, José Maria Neves continua a violar gravemente a Constituição da República (veja-se o meu artigo de opinião sobre a recente trapalhada da “devolução” do diploma sobre o Fundo Soberano) e…a GASTAR dinheiro público sem necessidade.

É um Presidente de festas & paródias e isso torna-se cada vez mais evidente.
Não tem pena deste povo humilde e batalhador, que enfrenta as agruras do vento leste.

A síndrome da JAAC-CV ainda faz estragos notórios…

É muito embaraçoso ler (em tempos de pandemia, invasão da Ucrânia, inflação, seca severa e diminuição do rendimento das famílias) notícias do tipo, confirmadas por um Comunicado da própria Presidência da República:

“Razões orçamentais e logísticas” impedem PR de fazer nova viagem internacional



4 COMENTÁRIOS

  1. Caro Casimiro: é curioso verificar que, pelos vistos, nesta Terra, só tu e eu concordamos que JM é, e sempre foi uma grande FARSA. Farsa política, farsa ideológica, gasta moral, farsa ética e farsa na gestão. Só um exemplo simbólico: antes das eleições, criou uma fundação/associação/grupo de reflexão denominado de seguidores de “João Paulo II”. Enganou os católicos e uma parte do clero que designou associar a ele. Bastou ganhar as eleições, para desviar-se, e nem às missas ele comparece. É visível para todos que JM é um ator teatral que, uma vez contratado, ele representa na perfeição (ingleses chamam isso de ‘play’) diferentes papéis. Basta-lhe o script que se adaptará na perfeição a diferentes palcos.

  2. Corrigir. Caro Casimiro: é curioso verificar que, pelos vistos, nesta Terra, só tu e eu concordamos que JM é, e sempre foi uma grande FARSA. Farsa política, farsa ideológica, gasta moral, farsa ética e farsa na gestão. Só um exemplo simbólico: antes das eleições, criou uma fundação/associação/grupo de reflexão denominado de seguidores do “Papa Francisco”. Enganou os católicos e uma parte do clero que designou associar a ele. Bastou ganhar as eleições, para desviar-se, e nem às missas ele comparece. É visível para todos que JM é um ator teatral que, uma vez contratado, ele representa na perfeição (ingleses chamam isso de ‘play’) diferentes papéis. Basta-lhe o script que se adaptará na perfeição a diferentes palcos.

  3. Aproveitando as ‘connections’ que os seus atuais assessores dispõe na Inforpress, JM continua a intoxicar a opinião pública com inverdades, meias verdades e não verdades sobre o uso e abuso das verbas de deslocação da presidência da república. A Inforpress se limita a reescrever os textos recebidos e não questiona a presidência da república, por exemplo, sobre as despesas milionárias com o avião do ditador da Guiné Equatorial, mas reproduz os textos de antigos jornalistas da agência que agora trabalham para JMN. A Inforpress não questiona a presidência sobre o tamanho das faustosas delegações do JMN ao estrangeiro.

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