Para sustentar a sua posição, Adilson Cardoso deu conta que “finalmente” o Porto do Maio vai avançar, devendo em julho, ser dado “mais um passo” no processo que durante 15 anos do PAICV esteve parado
Desde 2016, que a ilha do Maio vive uma “nova dinâmica”, fruto de um trabalho “arduamente desenvolvido” pelo Governo e pela Câmara Municipal. A tese é do Coordenador do MpD na ilha, Adilson Cardoso, para quem há “novas dinâmicas e novos impulsos”, fruto de uma relação “sem complexos” entre os poderes Central e Local.
Em comunicado remetido ao OPAÍS, a propósito da manifestação do passado sábado, no Porto Inglês, o Coordenador do MpD na ilha observou que a ilha do Maio vive um dos “melhores momentos” de toda a sua história, isto porque conta com a parceria de um Governo “amigo da ilha, parceiro da Autarquia e que trabalha em concertação e não concorrência”.
Investimentos
Para sustentar a sua posição, Adilson Cardoso deu conta que “finalmente” o Porto do Maio vai avançar, devendo em julho, ser dado “mais um passo” no processo que durante 15 anos do PAICV esteve parado.
“O Governo tem transferido recursos para a Câmara Municipal que por sua vez aplica, e bem, na materialização de obras em todos os povoados. Aqui não há associações camaradas”, observa.
De acordo com o Coordenador do MpD, a Câmara Municipal, liderada por Miguel Rosa “tem obras, tem projetos e uma visão clara para a ilha do Maio”.
Reafirmando que o Maio vive “dias melhores” o político deu conta que há “regularidade e voos” com 3 frequências semanais, enquanto se assiste a 4 ligações marítimas por semana.
“A ilha do Maio vive, indubitavelmente, um novo tempo”, atestou, dando conta que já se está “a trilhar novos rumos” na ilha.
“O futuro já está a ser promissor” admite, para de seguida exortar o Governo e a Câmara Municipal a “manterem o foco no trabalho” e a prosseguirem com as realizações em curso.
“As gentes do Maio sabem diferenciar entre aquele que trabalha e que é sério e honesto, e aqueles que apenas querem politizar numa vã tentativa de tirar dividendos políticos”, concluiu.