Indivíduo de 42 anos é suspeito de três crimes de agressão sexual com penetração agravado contra menor de idade, com que tem relação de parentesco
Um funcionário do Ministério das Finanças ficou em prisão preventiva, depois de ser ouvido pela segunda vez pelas autoridades judiciais, anunciou o Ministério Público, esta quinta-feira, 24.
O suspeito foi detido por ordem do Ministério Público, fora de flagrante delito. Da primeira vez foi presente ao Tribunal da Praia para o primeiro interrogatório e foi-lhe aplicado Termo de Identidade e Residência, TIR, e interdição de saída do País e proibição de contatar a ofendida.
O Ministério Público não gostou da medida aplicada e interpôs recurso à mesma, “que corre termos no Tribunal Superior”.
Contudo, passado um mês e “havendo informações de que o arguido teria violado a medida de proibição de contatar a ofendida”, o MP realizou novas diligências de prova, ordenou nova detenção do arguido, para efeito de alteração das medidas de coação anteriormente aplicadas para a de prisão preventiva.
O arguido vai agora aguardar o desenrolar do processo na Cadeia Central da Praia.