Consideração é do Ministro do Ambiente, ao presidir a inauguração da primeira fase do Aterro Controlado Intermunicipal
Na sua intervenção, Gilberto Silva, considerou a construção deste Aterro como sendo um “passo intermédio” até o Aterro Definitivo, infraestrutura que terá acoplado um centro de triagem para valorização dos resíduos sólidos urbanos, uma infraestrutura que ” serviria melhor” a Ilha do Fogo”.
Com esta infraestrutura vai ser possível eliminar o passivo ambiental e não só, também a Ilha vai deixar de ter lixeiras a céu aberto para ter um aterro controlado, constatou o governante, para quem este aterro é de uma importância muito grande para o Fogo.
Silva afiançou que o Governo vai continuar firme e forte nesta política, disponível para colaborar com as três Câmara Municipais da Ilha, financiando os investimentos estruturantes necessários como infraestruturas físicas, maquinarias, formação, afim de continuar neste progresso de eliminação e selagem das lixeiras existentes, melhoria do aterro com olhos postos num aterro sanitário definitivo.
Este aterro, estimado em 40 mil contos, tem uma produção diária de RSU determinada pelo produto da capitação pela população, em 762 Ton/ano para Santa Catarina, 1.927 Ton/ano para Mosteiros e 6.189 Ton/ano para São Filipe.
