O mesmo documento refere, ainda, que Cabo Verde, a par da República Centro-Africana e Togo registaram melhorias no desempenho da governança, sendo que a pontuação destes 3 países melhorou, comparativamente a 2016
Um relatório do Banco Mundial sobre a qualidade das políticas e instituições dos países Africanos, divulgado na quarta-feira da semana passada, indica que Cabo Verde registou ganhos no ano de 2017, comparativamente ao ano anterior.
O documento revela que o Arquipélago aparece na segunda posição, com uma avaliação de 3.8, sendo ultrapassado apenas pelo Ruanda, que lidera o ranking a nível do Continente, com 4 pontos.
Senegal aparece ao lado do nosso País, ao que se seguem Quénia e Tanzânia.
O Sudão do Sul é o país mais afetado neste ranking sendo que os autores do relatório justificam a situação naquele país com a “deterioração acentuada” na qualidade de suas políticas e instituições.
Com o seu relatório, o Banco Mundial concluiu que a qualidade média das políticas e instituições nos países da África Subsaariana “permaneceu, em geral, inalterada” no ano de 2017.
A avaliação é feita com base em 16 critérios, distribuídos em 4 categorias que abrangem a gestão económica, governação, políticas estruturais e políticas contra exclusão social em favor da equidade.
Os especialistas do BM deram conta de um ambiente global “mais favorável” em 2017 e notam que registou-se diminuição das restrições políticas.
Nalguns países registaram-se a implementação de reformas, sendo de destacar o fortalecimento da qualidade de políticas e instituições, na ordem dos 30%.
O mesmo documento refere, ainda, que Cabo Verde, a par da República Centro-Africana e Togo registaram melhorias no desempenho da governança, sendo que a pontuação destes 3 países melhorou, comparativamente a 2016.
