O ex-Presidente boliviano é acusado de “sediação” e terrorismo
O Ministério Público da Bolívia emitiu, esta quarta-feira, um mandado de captura para o ex-Presidente Evo Morales, que se encontra na Argentina após ter pedido asilo político.
O antigo chefe de Estado está acusado de “sediação” e de terrorismo.
Evo Morales foi forçado a renunciar da presidência da Bolívia em 10 de novembro pelos militares, após três semanas de manifestações contra as alegadas fraudes nas eleições presidenciais denunciadas pela oposição e Organização dos Estados Americanos. Na altura, Morales foi para o México onde esteve durante algumas semanas.
Morales tentava um quarto mandato consecutivo, depois de quase 14 anos no poder na Bolívia. O parlamento boliviano aprovou uma lei no final de novembro a convocar novas eleições presidenciais e legislativas, sem Evo Morales, que não poderá concorrer.
O ex-Presidente Boliviano denunciou que a proclamação da senadora Jeanine Añez como Presidente interina foi um “golpe de Estado”.
Com NM
Alegadas não. Foi confirmada a fraude pela OEA.
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