Tribunal deu como provada a incapacidade do idoso de manifestar a sua vontade. Testamento garantia 933 mil euros à mulher
Esta decisão é proveniente dos processos que três dos quatro filhos e herdeiros legítimos, tencionaram contra a empregada Rita Monteiro que, em 4 de maio de 2017, casou com o idoso de 101 anos que faleceu dois meses depois.
A empregada diz que “há muitos anos” que estava “entregue a tudo” e que o idoso “não tinha condições para tratar dos seus assuntos”, ao mesmo tempo acrescenta que, o ex-marido estava “lúcido” e com “plena consciência” quando fez o testamento.
Em contrapartida, os filhos alegam que a mulher se “apoderou de tudo” nos últimos anos, desde que o pai ficou incapacitado em 2011 e que “desde essa altura faltam só numa conta (bancária) mais de 319 mil euros e mais de 200 mil noutra”.