O Governo anunciou que o Estado já recebeu “aproximadamente 20 manifestações” de interesse espontâneas de empresários, empresas nacionais e de investidores estrangeiros interessados em 39 % do capital social da companhia aérea nacional que está em processo de privatização
Aos trabalhadores e emigrantes é reservado “um bloco de 10 % das ações” enquanto que restantes 51 % são reservados a um parceiro estratégico.
O direito de aquisição conferido aos trabalhadores e emigrantes deve ser exercido num prazo máximo de 30 e 60 dias, respetivamente, a contar da data de início da operação de venda das ações. Caso não tenham interesse, após o prazo acima mencionado, as ações sobrantes poderão ser vendidas, pelo Estado, aos investidores ou ao parceiro estratégico, conforme estipula o decreto lei sobre esta privatização.
Em nota enviada às Redações, o Governo clarifica que o parceiro estratégico que vier a ser escolhido não poderá desfazer-se do negócio num período mínimo de 5 anos.