Informação é avançada pelo Ministro da Saúde e da Segurança Social que garante estar em curso um levantamento sobre a situação de cada professional de saúde
Arlindo do Rosário garante que o nosso País continua a fazer o trabalho de casa, visando a vacinação dos grupos alvos e prioritários contra a pandemia da Covid-19 que desde março está a afetar o Arquipélago.
Tal como define a OMS, os profissionais de saúde integram o grupo prioritário, mas dentro deste grupo há casos que segundo o Ministro não são prioritários.
Os Centros de Saúde e as clínicas privadas já estão também a organizar informação de doentes crónicos que devem constar nas listas de prioridades para serem vacinados.
Cabo Verde definiu como meta vacinar, num primeiro momento, um mínimo de 20% da sua população, colocando na lista de prioritários os profissionais da saúde e quantos estão na linha da frente do combate à pandemia.
Semana passada, o Primeiro-Ministro reiterou que as primeiras doses da vacina estão “para breve” e advertiu, no entanto, que a chegada “não depende” apenas da vontade de Cabo Verde, observando que se fosse apenas por vontade do seu Governo “nós já teríamos a vacina há um ano atrás”.
Ulisses Correia e Silva lembrou que há um “processo de disponibilidade” da vacina a nível internacional.
Quanto ao financiamento, Cabo Verde já conta com 5 milhões de Dólares do Banco Mundial e pretende obter junto dos parceiros mais dez mil, para comprar mais vacinas. Fonte da OMS garantiu, no entanto, que da AstraZeneca, Cabo Verde deve receber 108 mil doses de vacina e da Pfiser 5.850.