Câmara Municipal de Santa Catarina de Santiago desmente “texto difamatório” a circular na rede social

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Jassira e Claudino

Em causa está uma falsa informação de que a PJ estaria nas instalações da Câmara Municipal e detido o Diretor de Educação e Formação, Claudino Cabral, por uma suposta venda de vagas para estudos em instituições de ensino Portuguesas, no valor de 150 mil Escudos

A Câmara Municipal de Santa Catarina de Santiago desmentiu hoje aqulilo que chama de “texto difamatório” que está a circular na Internet, “pondo em causa o bom nome e a seriedade da Autarquia e do Poder Local”.

De acordo com informações remetidas ao OPAÍS.cv, a Câmara Municipal foi “suspreendida” com a informação “falsa” divulgada através de um perfil anónimo do Facebook, dizendo que a Polícia Judiciária teria estado no Paços do Concelho e detido o Diretor de Educação e Formação, Claudino Cabral, sob o pretexto de uma suposta venda de vagas para estudos em instituições de ensino Portuguesas, no valor de 150 mil Escudos.

Na nota, a Edilidade, na pessoa da sua Presidente Substituto, Jassira Monteiro, refutou as acusações afirmando que “a Polícia Judiciária não esteve no Paços do Concelho, como também Claudino Cabral não foi preso, por este ou qualquer outro alegado crime”.

“Ademais, conforme é do conhecimento público, não é a Câmara Municipal, antes os estabelecimentos de ensino superior e técnico, em Portugal, que decidem em matéria de preenchimento de vagas por alunos estrangeiros”, esclareceu.

A Câmara Municipal de Santa Catarina considera inadmissível que, a pretexto de uma disputa eleitoral, se ponha em causa o seu bom nome e seriedade, dando da Autarquia e do Poder Local uma imagem negativa, sob falsos pretextos, que põe em causa Santa Catarina e os Santacatarinenses, independentemente de quem seja o vencedor das eleições de 25 de outubro.

A Edilidade já fez saber que irá acionar os meios legais, policiais e judiciais, para que sejam identificados os “autores desta afronta” e denunciados criminalmente.



1 COMENTÁRIO

  1. A verdade é que a PJ é muito conivente ou mesmo parte interessada, por omissão de dever, na veiculação de notícias falsas envolvendo o seu nome.O curioso é que todas as notícias falsas que envolvem o nome da PJ saem nos jornais, e sites e perfis falsos próximos do Paicv. Veja por exemplo o que escreveu um site tambarina, que Santiago Magazine, sobre a morte do advogado Vieira Lopes. Um vendaval de mentiras e falsidades que foi publicado sem verificação de fonte independente tendo como roteirista fontes da PJ. O mesmo em relação ao caso que envolveu um outro advogado da nossa praça. A PJ esconde a sua face por detrás de mentiras e ofensas a cidadãos tudo em nome de uma suposta eficácia na investigação criminal e permite que se proliferam os boatos. Até agora a PJ não a coragem de desmentir ou confirmar essas supostas diligências, permitindo que cidadãos indefesos sejam massacrados nas redes sociais.

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