Cardeal Dom Arlindo Furtado reflete sobre justiça e simplicidade no Natal

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Durante a solenidade pontifical da noite de Natal, o Cardeal destacou em sua homilia o conceito de viver na justiça e a essência da simplicidade, com base nos ensinamentos Cristãos

Dom Arlindo Furtado ressaltou a diferença entre a justiça humana, que se baseia em dar a cada um aquilo que lhe é devido, e a justiça segundo Deus, que transcende esse conceito.

“Viver na justiça segundo o conceito humano é dar a cada um aquilo que lhe é próprio, mas a justiça de Deus é diferente. Devemos ter em nós a conceção e a prática da justiça ao estilo de Deus”, disse.

O Cardeal enfatizou que a verdadeira justiça Divina significa oferecer a cada um o que necessita e o que está ao alcance de quem tem, pois tudo o que “recebemos é para nós mesmos e para servir aos outros”.

Ao contextualizar o nascimento do Verbo e o significado do Natal, Dom Alindo Furtado apontou que a humanidade foi redimida com este evento, dando início a um processo que culminará no mistério pascal.

Destacou a mensagem de simplicidade presente no nascimento de Jesus, que, embora plenamente feliz, nasceu em uma manjedoura, demonstrando que a felicidade genuína não está necessariamente ligada aos bens materiais, mas tem suas raízes em Deus.

“Jesus era plenamente feliz, mas era tão pobre que teve de nascer numa manjedoura dos animais. Tudo isto para nos mostrar que viver na modéstia não nos tira necessariamente a felicidade, pois a nossa felicidade tem outra raiz, vem de Deus”, salientou.

Cardeal expressou o desejo de que a celebração do Natal sirva como um impulso para os fiéis avançarem em direção à busca da perfeição, enfatizando a importância de viver na justiça e na simplicidade como expressões do amor cristão e da verdadeira felicidade.



1 COMENTÁRIO

  1. Muito estranho que nenhum jirnalista tenha perguntado ao Cardeal p que pensa acerca do escandaloso vencimento que José Maria Neves pagava à Primeira Dama.

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