Arcebispo cuja morada é, agora, desconhecida, e que criticou o Papa Francisco sobre o seu alegado silêncio em torno dos casos de abuso sexual, volta à carga e põe foco nos Padres e Bispos homossexuais
Em nova carta publicada, o antigo diplomata da Santa Sé nos Estados Unidos da América, negou que esteja a fomentar uma campanha para derrubar o Sumo Pontífice.
Carlo Maria Viganò cuja morada é, agora, desconhecida, volta a fazer publicações comprometedoras.
“Não me surpreende que eu tenha sido acusado de deslealdade em relação ao Santo Padre e de fomentar uma rebelião aberta e escandalosa”, escreveu, afirmando que ele não está a apelar ao derrubo do Papa argentino.
Garantiu, entretanto, rezar “todos os dias” pelo Papa Francisco e até admitiu que reza mais pelo atual Papa do que seu antecessor.
Na nova publicação, o Arcebispo Carlo Maria Viganò diz que a Igreja Católica está refém de Padres e Bispos homossexuais e até fala em “provas esmagadoras” de como o “flagelo da homossexualidade é endémico, espalha-se por contágio, com raízes profundas que são difíceis de superar”.
É claro que a Igreja Católica está precisando de uma nova reforma, de uma nova linha orientadora de que infelizmente nenhum Papa contemporâneo teve a coragem de introduzir.
Os escândalos à volta do abuso sexual de crianças e não só; da homossexualidade, são muito gritantes e podem levar a uma perda de confiança na Igreja Calórica a um nível indesejável, com consequências dramáticas para o Mundo, em especial para a chamada Civilização Ocidental onde o impera o Cristianismo, com prevalência do catolicismo.
Esses Senhores que comprovadamente quebraram o SACRAMENTO a que juraram guardar, devem receber um tratamento próprio. Não sei se deve passar nesciamente pelo afastamento dos mesmos, pois Jesus ensinar-nos a perdoar. Mas o certo é que tudo tem limites, formas e formalidades.
Mesmo sem conhecer bem os dogmas da Igreja Católica, arrisco em crer que se se dar liberdade de casamento aos padres, tal como acontece com os pastores das outras Igrejas, esta situação seria, pelo menos minimizada, se não resolvida. E Uma reforma do tipo não impediria que uma determinada congregação de padres optassem pelo celibato, mas sempre com a faculdade de mudar de congregação se do decurso da sua missão, descobrisse que afinal tem vocação para constituir a sua família. Afinal, como dizia o filósofo, O HOMEM É UM SER EM CONSTRUÇÃO. Como o outro cantou, PERFEITO KA TEM!!
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