Durante homenagem no sábado, 28, Embaixador enalteceu trabalho da nossa comunidade e reiterou ter sido “gratificante” representar o Arquipélago em Washington
Carlos Veiga considera de “gratificante” os três anos que esteve à frente da Embaixada de Cabo Verde nos Estados Unidos da América e admite que viveu um momento “marcante” da sua vida nos Estados Unidos junto da nossa comunidade.
Numa mensagem aos participantes na homenagem que recebeu no sábado, em Swanse, no Estado de Massachusetts, Veiga confessou que ser Embaixador, “é um dever de ofício de estar junto da comunidade”.
Na sua comunicação, realçou a convivência que os Cabo-verdianos nutrem entre si e assegurou que não vai esquecer esta comunidade, que segundo assegurou “está na minha vida”.
Veiga que garante deixar a Embaixada até dezembro, enalteceu a dinamização da cultura naquele País e elogiou o fato de a Independência nacional de Cabo Verde ser comemorado ao longo de um mês nas ruas dos Estados Unidos.
Ainda da cultura, elogiou a participação de batucadeiras de Cabo Verde na tourné internacional de Madonna, para de seguida sublinhar o papel de Cesária Évora na internacionalização da nossa música e cultura.
Durante cerca de 25 minutos, Carlos Veiga expressou sobretudo em Inglês e Crioulo, e elogiou todo o empenho dos Cabo-verdianos em favor do País. Recordou o saudoso Padre Pio, que conforme disse é um “ícone” na Brava e junto da nossa comunidade nos EUA.
A homenagem foi promovida e organizada por Cabo-verdianos radicados nas diversas Cidades dos EUA e serviu para homenagear Carlos Veiga por ter sido um Embaixador “próximo da população”, conforme indicou Júlio de Carvalho, da organização.
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