Fidel Tavares, acusado de crime de peculato, ficou em liberdade. O Tribunal aplicou-lhe Termo de Identidade e Residência
O Advogado de Defesa do Ex- Diretor Geral dos Serviços Penitenciários fala em perseguição por parte do Procurador Patrício Varela.
Henrique Veiga sustenta que a detenção do seu cliente não é consistente uma vez que não há “indícios sérios, muito menos provas”, por isso fala em perseguição, já que esta é a segunda vez que o Procurador manda prender Fidel Tavares.
O Advogado sublinha ainda que o seu constituinte “não cometeu nenhum crime de peculato ou qualquer outro crime” durante a sua gestão.
No entanto, o Procurador em causa negou todas as acusações, sublinhado que “não tem nenhum interesse em perseguir ninguém”.
Conforme avançou Patrício Varela à Agência Cabo-verdiana de Notícias, a defesa “não tem razão nenhuma de tentar me imputar nenhuma atitude de perseguição”.
O Magistrado, porém, afirma que se tivesse em mãos outros processos, quanto for, do mesmo suspeito iria “investigar com a mesma objetividade, imparcialidade,” como se fosse qualquer outra pessoa.
Mas que noticia vaga.
Pq lhe foi aplicado TIR?
Sabe-se que as acusações de crime de pecaluto,so o acusado por sair em liberdade mediante o pagamente de uma caução ao ao valor suspeito de ter desviado ou usufruido.
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