Para isso apela por mais parcerias. O repto foi lançado pelo Administrador do Centro, sublinhando que há várias pessoas precisando dos seus serviços de inclusão social por essas Ilhas
O Administrador do Centro Nacional Ortopédico e de Reabilitação Física de Cabo Verde, CENORF, disse que o Centro que dirige quer levar os seus serviços de inclusão social para as outras Ilhas do País. Entretanto, o mesmo não será possível só com os esforços do CENORF, pelo que apelou por mais parcerias.
Segundo Alberto Afonso, há várias pessoas por estas Ilhas precisando do trabalho que a instituição tem feito em prol da inclusão social das pessoas com deficiência.
Para esses responsável, o CENORF precisa de uma viatura comercial, com “condições mínimas” de uma oficina para fazer o trabalho em qualquer lugar. Conforme disse Afonso, o Centro precisa de vários apoios, principalmente das Câmaras Municipais, já que com condições necessárias vão poder evitar custos com deslocações de pacientes para outras Ilhas e/ou países.
Entretanto, sublinhou também que para responder às demandas dos utentes será necessário aumentar o stock de material, que mais de 95% é importado. “Não temos nada em Cabo Verde, o que compramos na Emprofac corresponde a 2 ou 3% do que é necessário para a produção dos aparelhos ortopédicos”, pontuou.