Ninguém se furtou a esse diálogo, revela JCF, tendo o Presidente Teodoro Obiagn apresentado a sua perspetiva da Guiné Equatorial
Por proposta de Cabo Verde, a Cimeira da CPLP na ilha do Sal teve uma novidade na agenda: uma reunião restrita, um tipo de retiro, e que permitiu a cada Estado-membro fazer um ponto de situação nacional.
A ideia do retiro, introduzida por Jorge Carlos Fonseca, era permitir um espaço “mais cómodo” para um diálogo sobretudo de questões “mais complexas, delicadas e sensíveis”, nomeadamente, de ordem política, entre os Chefes de Estado e de Governo e os ministros de Negócios Estrangeiros.
Ninguém se furtou a esse diálogo, revela JCF, tendo o Presidente Teodoro Obiagn apresentado a sua perspetiva da Guiné Equatorial, sem no entanto entrar no tema que mais apetecia os Jornalistas: a pena de morte.
JCF notou ter registado “sinais claros” e o “interesse” sobretudo das autoridades equato-guineense em pertencerem à CPLP e numa maior integração na Comunidade.
Teodoro Obiang “pediu cooperação, colaboração e ajuda” da CPLP no sentido de facilitar uma integração “cada vez mais progressiva” na Comunidade, sublinhou JCF.