Afirmação foi proferida durante uma declaração política do MpD, no Parlamento, esta quinta-feira. Joana Rosa diz que o seu Partido garante clareza e transparência na repartição e transferência de recursos entre todos os Municípios
A líder parlamentar do MpD, apresentou hoje no Parlamento, uma declaração política, onde debruçou sobre os ganhos e o percurso do Poder Local em Cabo Verde.
Para Joana Rosa, depois de 2016, o Poder Local passou a atravessar um período de prosperidade, não obstante os três anos consecutivos de seca, os efeitos da Covid-19 e os estragos provocados pelas últimas chuvas.
Conforme disse, nas vésperas das eleições Autárquicas, de 25 de outubro, com o Governo do MpD não haverá desvios de recursos para fins outros, porque são pela transparência, elencando um conjunto de ganhos conseguidos com o Governo do MpD, liderado por Ulisses Correia e Silva. “Libertámos os Municípios do pagamento do IVA na realização de obras, tais como: reparação de edifícios públicos, estradas, requalificação urbana, parques infantis, praças, cemitérios, entre outros. Implementámos um princípio de discriminação positiva para os Municípios com uma população inferior a 15.000 habitantes, a partir do OE 2016. Implementámos a previsibilidade na distribuição de recursos financeiros, com o redimensionamento das diretivas do Fundo de Sustentabilidade Social para o Turismo, o Fundo do Ambiente e do Fundo de Manutenção Rodoviária”, destacou, sublinhando ainda que está em curso “um vasto programa de infraestruturação urbana em todos os Municípios do País, de Santo Antão à Brava, ao nível do PRRA, recuperação e reabilitação de 6.000 habitações dos mais pobres, em todos os Concelhos do País, no horizonte 2016-2021, sendo que 4.000 já foram reabilitadas em 4 anos de mandato, incluindo nos dois Municípios do PAICV – Santa Cruz e Mosteiros”.
Para Joana Rosa, nunca se fez tanto, em tão pouco tempo, visando a melhoria das condições de vida de cada Munícipe, de Santo Antão à Brava, porque o Governo suportado pelo MpD, a seu ver, tem trabalhado em “estreita parceria” com os Municípios, “numa missão conjunta e com foco nas soluções, na melhoria da situação das famílias”.
Por tudo isso, diz Joana Rosa, que o Partido que suporta o Governo, garante clareza e transparência na repartição e transferência de recursos entre todos os Municípios do País, publicados em BO.
“Hoje, todos sabem quanto é que cada Câmara Municipal recebe e receberá nos próximos anos. Com esta governação não há “camaradas” a usufruir e a abusar dos recursos públicos sem prestar contas”, precisou, fazendo lembrar do caso do Fundo de Ambiente.
A Deputada da Ilha do Maio, fez ainda realce sobre a Formação Profissional, que para a mesma tem sido “um sucesso”. “Nesses 4 anos de governação, mais de 24 mil jovens receberam formação profissional. Nos próximos tempos todos os Concelhos do País terão Centro de Formação Profissional e onde não tiver serão criadas condições para a efetivação de formações”, enfatizou.
Se alguém lhe disser que neste Paicv ninguém usa cabeça, por um segundo sequer, não admire. Hoje, um ex-ministro da ditadura, actual chefão da fundação que leva o nome do fundador do Paigc, escreveu, com muita dor e piedade, que as eleições que se avizinham podem levar a hegemonia de um partido e acabar com a democracia. Estranho, esse pessoal do Paicv que não tem cura mesmo e fazem questão de não as pazes com a democracia. O homem, é bom lembra-se, esqueceu-se completamente que durante o tempo da ditadura do Paicv, havia além do Paicv, a Jaac, a Opad, a Omcv, a Untc e ainda assim, esse sujeito gritava em alto e bom som que Cabo Verde era uma democracia exemplar, a ponto de o historiador Basil Davidson chamar a essas ilhas de “afortunadas”. Eventualmente queria dizer um partido afortunado! Não há muito tempo, o partido deste senhor, que drenava dinheiro público para as fundações e ongs também detinha uma maioria, um governo e presidente da República. Hoje, com a derrota a rondar as hostes tambarinas, fruto das burrices da lider, o hoje ex-ministro da ditadura vê perigo para a democracia. Ou seja, o homem, quase que pede ao MpD para desistir de algumas candidaturas nalguns círculos municipais para salvar a democracia, isto salvar o que restará do Paicv. Ou seja, essa coisa de democracia é uma chatice mesmo. O partido que deu a independência a Cabo Verde corre o risco de desaparecer por causa da democracia! É muita falta de respeito para com o voto popular. Que tal regressarmos à ditadura, sr ex-ministro? vamos fazer um plebiscito para acabar de vez com essa “porcaria de democracia”? Pudera! Anadaram a bater palmas a toda e qualquer burrice da rapariga e agora vêem o partido a afundar-se e culpa, claro é do Zé Ulisses. Tenha dó, sr ministro da ditadura. Falar na rapariga, hoje ela me dedicou flores no seu perfil de Facebook. Vá te catar, mulher!
Comentários estão fechados.