No porta-aviões há mais de 4 mil tripulantes. A cúpula do navio quer evitar que os militares morram “sem estarem numa guerra”
O comandante do porta-aviões dos EUA, Theodore Roosevelt pediu autorização ao Pentágono para desembarcar a tripulação na ilha de Guam, na Micronésia, na sequência da propagação da covid-19 dentro do navio.
De acordo com o capitão do navio, citada pela Imprensa Norte-americana, “não estamos em guerra. Não há razão para os militares morrerem”. A ideia é reforçada pelo comandante que explicou que depois que se descobriu os três militares infetados com Covid-19, a doença continuou a espalhar-se pelas mais de 4 mil tripulantes.
Com as recomendações de distanciamento, o espaço no navio é “limitado” pelo que p comandante quer que parte da tribulação desembarque na ilha Guam.
A ilha de Guam, um território insular dos Estados Unidos da América, na Micronésia, no meio do Oceano Pacífico.
As autoridades Norte-americanos ainda não pronunciaram sobre o pedido da cúpula do porta-aviões.
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