Comunismo: raiz da violência e da ditadura

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O COMUNISMO, sistema totalitário por natureza, sempre foi isto, em todos os continentes e países onde, infelizmente, se instalou: terror, ditadura, miséria, supressão das liberdades e manipulação em larga escala.

A Venezuela é o 7.° produtor mundial do petróleo, mas na sua capital, Caracas, há falhas de energia eléctrica e a população não consegue ter acesso aos bens de primeira necessidade.

A Coreia do Norte exibe, num desafio constante aos países democráticos e ocidentais, o seu arsenal nuclear, mas há fome no país e 60% dos norte-coreanos vivem abaixo da linha de pobreza, sob uma tirania brutal e praticamente isolados do mundo. A inflação continua a aumentar.

O próprio “campo de concentração” é uma triste invenção dos psicopatas comunistas, que criaram, após o golpe-“revolução” de 1917, o famoso GULAG na antiga URSS, como forma peculiar, vejam só, de “reeducação” dos adversários políticos e das classes inimigas, fenómeno que seria, um pouco mais tarde, imitado por Adolf Hitler na Alemanha pós-Weimar.

A essência do comunismo é a violência.

É o imponente despotismo exercido pela Nomenklatura, detentora do “sentido da história” e que, por isso, não tolera quaisquer desvios ou revisionismos.

Este aspecto tem que ser devidamente compreendido.

Qualquer comunista é mau e maquiavélico desde o início.

A perversa doutrina de Marx, Stalin, Gramsci, Mao Tsé-Tung, Fidel Castro, Pol Pot e Álvaro Cunhal só produziu tirania e desorganização social, com um “saldo” de mais de 100 milhões de mortos durante o século XX, em tempos de paz. É obra!