Conferência/Boa Vista. VPM quer que parceiros do País saem alinhados com visão, estratégia e prioridades

0

Segundo Olavo Correia, este alinhamento é importante para que fique mais fácil mobilizar os financiamentos

O Vice-Primeiro-Ministro disse que o importante neste encontro é que os parceiros de Cabo Verde saiam alinhados com a visão, a estratégia e as prioridades do País.

Segundo o governante, mais do que o financiamento, este alinhamento é importante para que fique mais fácil mobilizar os financiamentos de privados de instituições multilaterais, mas também nacionais para viabilizarem aquilo que estão a pretender concretizar no horizonte 2026.

“Não tenho dúvidas nenhuma em como o nosso discurso, a nossa narrativa, o nosso plano tem o mérito de convencer os nossos parceiros em como estamos no caminho certo do ponto de vista de visão, e, convencendo os parceiros, o financiamento será muito fácil”, disse Olavo Correia, realçando que o Governo, para implementação daquilo que está a prever, executa para o horizonte 2026, o Executivo precisa de dois milhões de Euros.

“Nós precisamos desse montante até 2026 para implementarmos aquilo que estamos a prever executar, mas numa perspetiva de investimento público, mas particularmente o investimento privado, e felizmente que estamos a ter muita procura por Cabo Verde”, vincou.

Relativamente à Conferência Internacional dos Parceiros que acontece hoje e amanhã, sexta-feira num dos hotéis na Boa Vista, ela decorre em formato híbrido, e visa, de forma global, promover o diálogo técnico e político, com os parceiros de desenvolvimento, para a mobilização de recursos e parcerias com vista à realização de investimentos nos projetos prioritários e transformadores, no âmbito dos Pilares Programáticos do PEDS II, passíveis de impulsionar mudanças e acelerar o desenvolvimento sustentável do País.

Este mesmo evento realizado sobre o tema “Impulsionar mudanças e acelerar o desenvolvimento”, ainda se pretende que este diálogo seja, através de uma mesa-redonda, com todos os Parceiros de desenvolvimento tradicionais e existentes; novos parceiros emergentes, com foco na região africana; instituições de financiamento Climáticos; o Setor privado nacional e internacional; a nossa diáspora; e os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento.

A abertura é presidida pelo Primeiro-Ministro.