Conflitos provocam morte de 120 Jornalistas em 2023

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Dados atualizados pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ)

Onze dos 119 assassinados (a que se soma uma morte acidental) são mulheres e 71 por cento ocorreram no Médio Oriente, com claro predomínio de palestinianos (75), a que se somam quatro Israelitas, três libaneses e três sírios.

A FIJ tem em curso uma campanha sobre a situação na Faixa de Gaza, que tem como mote “Nenhuma estória vale a vida de um jornalista”.

Na região da Ásia Pacífico, foram mortos doze jornalistas: Indianos (3), Afegãos (2), Filipinos (2), Bengalis (2), Paquistaneses (2) e Chineses (1).

Na América, houve registo de assassinatos de jornalistas na Guatemala (3), no México (3), na Colômbia (1), nos Estados Unidos (1), nas Honduras (1) e no Paraguai (1).

Oito profissionais da comunicação foram mortos em sete países do Continente Africano, Camarões (2), Lesoto (1), Mali (1), Moçambique (1), Nigéria (1), Somália (1) e Sudão (1) e o Ruanda registou uma morte acidental.

A Europa também figura neste mapa, com três jornalistas, um Francês, um Russo e um Ucraniano, mortos na guerra em curso na Ucrânia, e um profissional da comunicação Albanês.