No dizer do PM, uma crise “desta natureza, exige respostas rápidas emergenciais a nível sanitário, social e humanitário, a nível da estabilização, recuperação e relançamento das economias”
No Dia em que se celebra a África, o Primeiro-Ministro Ulisses Correia e Silva admitiu que as consequências da pandemia do Covid-19 “põem em causa” a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a “implementação” da Agenda 2030 que estavam em curso.
No dizer do PM, uma crise “desta natureza, exige respostas rápidas emergenciais a nível sanitário, social e humanitário, a nível da estabilização, recuperação e relançamento das economias” e “exige instrumentos e mecanismos eficazes capazes de dinamizar a economia mundial a médio prazo com especial (atenção) para os países menos desenvolvidos”.
Numa mensagem partilhada nesta segunda-feira, Dia de África, UCS saudou “vivamente” todos os cidadãos dos “países irmãos Africanos” residentes no Arquipélago, tendo enaltecido a contribuição de cada um no processo de desenvolvimento nacional.
Devido à pandemia, a efeméride deste ano decorre sob o signo segurança sanitária, o que no dizer do PM “sublinha bem a prioridade” que a União Africana e os Estados membros atribuem à coordenação de esforços para debelar a crise e relançar o percurso para o desenvolvimento económico e social que os países do Continente vinham percorrendo antes da crise.
Cabo Verde, diz o PM, “congratula-se” com os “ganhos” que o Continente Africano vem registando, embora ciente dos “enormes desafios” que tem pela frente, nomeadamente, em virtude da crise multifacetada resultante da pandemia da Covid-19, reconheceu UCS.