Aparelho vai aterrar no Aeroporto Amílcar Cabral, no Sal. Materiais de proteção individual são financiados pelo Banco Mundial em cerca de 400 mil contos
Esse voo sanitário já havia sido anunciado pelas autoridades e transporta materiais financiados pelo Banco Mundial, no valor de 400 mil contos, destinados para a Ilha de Santiago.
Um avião proveniente da China aterra amanhã, na ilha do Sal com materiais de proteção individual, destinada para a Ilha de Santiago. São materiais, anunciou o Ministro da Saúde e da Segurança Social, frutos do financiamento do Banco Mundial, orçados em cerca de 400 mil contos.
Arlindo do Rosário avança ainda que esses materiais vão ser depois transportados para a Cidade da Praia, sublinhando tratar-se não só de materiais de proteção individual, como também de equipamentos hospitalares.
Os equipamentos, diz o governante, dão uma “boa capacidade de resposta”, nacional mas o Ministro alerta para o risco de relaxamento. Entretanto, observou que “quanto menos tivermos a necessidade de usar esses equipamentos, melhor”.
É mais do que evidente que os “remanescentes 8%” detetados pela sondagem e que constituem aquela malta do contra, vai ter de ficar mais uma vez desagradada com o trabalho. Um País pobre como Cabo Verde que se dispõe a colocar nesta sua luta contra a COVID-19, uma percentagem significativa do PIB, é de se louvar. Ainda bem! Já outros primeiramente agruparam-se em negacionistas (com JMN à cabeça) quanto ao grau de periculosidade da COVID-19. Escreveram teorias conspiratórias das mais parvas possíveis, zombaram das medidas do Governo, trocaram das famílias das pessoas afectadas e infetadas e (…) depois viram na COVID-19 um JACK POT, e pumba! De facto, não dá para entender. Fazer o quê? A única certeza em Cabo Verde neste momento é que vivemos tempos para homens de ‘barba rija’, como Ulisses, Olavo & Cia.
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