CVA transportou 345 mil passageiros um ano após privatização

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Esse número representa um aumento de 136% face ao mesmo período anterior

Depois da entrada do grupo Icelandair, como parceiro estratégico da Cabo Verde Airlines, a companhia transportou cerca de 345 mil passageiros, logo no primeiro ano pós-privatização.

A informação foi avançada, esta quarta-feira, 6, pela Agência Lusa, que cita dados fornecidos pela Empresa que atua em Cabo Verde.

Ao todo, desde o primeiro de março de 2019 a 28 de fevereiro do ano em curso, a companhia transportou 344.639 passageiros, em apenas rotas internacionais, um aumento na ordem dos 136% face ao ano anterior.

De março de 2018 a fevereiro de 2019, a então companhia TACV, tinha transportado 145.629.

Conforme disse o PCA da CVA, Erlendur Svavarsson, após a privatização “bem-sucedida” da companhia de Bandeira, a implementação da estratégia de ‘hub’ no Sal, de conectar quatro continentes, “mostrou um aumento imediato do número de passageiros. Esse crescimento bem-sucedido continuou ao longo de 2019”, frisou.

De realçar que desde 18 de março deste ano que a CVA está paralisada, obedecendo assim às instruções das autoridades, por causa do novo coronavírus. Todavia, a companhia perspetiva retomar as operações em 1 de julho.



1 COMENTÁRIO

  1. Há por aí uma turma de xiitas de turbantes, que o Paicv foi recrutar nos setores mais fundamentalistas da sociedade, com o único propósito: deturpar, jogar para baixo e desprezar o trabalho de bravos trabalhadores e gerência da nova CVA. Os números são claros e, só esta terrível epidemia veio a travar a trajetória de recuperação que estava em curso na companhia. No sector as noticias, infelizmente não são boas: fechou a SAA e a Air France-KLM teve ser receber oxigénio na UTI. Em todo o mundo as companhias apresentar 90% ou mais de perdas e na CVA não é diferente. Em todo mundo o cenário é desolador: milhares de aviões estacionados em estaleiros e hangares. O que se pede à CVA são: foco e trabalho! Desafios, ainda existem muitos e ninguém os nega.

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