Com 4 marcas de produção, Afreecana está a promover suas cervejas no CVIF, com ambição de alargar sua presença no mercado Cabo-verdiano. Bidjogo, Rabeladuz, Zulu e Badia são os seus produtos
“Muito mais do que uma cerveja… somos emoção!” Este slogan leva-nos para a Cerveja Afreecana, um produto made in Cabo Verde, produzido na Cidade de Assomada, em Santa Catarina de Santiago e que procura promover-se nesta 4.ª edição do Cabo Verde Investment Fórum, CVIF, iniciado esta manhã.
Com um pequeno stand no hotel Hilton, que acolhe este Fórum, a marca quer ampliar seu mercado nas Ilhas.
Keven Gonçalves, fundador da marca, fala de um produto artesanal à base de frutas e especiarias nacionais de Cabo Verde, transformados nas 4 marcas de cervejas: Bidjogo, uma cerveja do “estilo Índia Pale, lupada, moderadamente forte, bem atenuada com final seco e um forte aroma remetendo à manga” feita em homenagem ao Arquipélago de Bijagós, na Guiné-Bissau; Rabeladuz, em homenagem à comunidade com o mesmo nome em Espinho Branco, São Miguel, uma cerveja “estilo Saison, muito seca, acidez leve, altamente carbonatada e com notas florais, condimentada…”; Zulu que por sua vez homenageia a maior tribo da África do Sul, uma “tradicional cerveja de trigo com adição de tamarindo, refrescante, com alta carbonatação; e Badia que homenageia as mulheres da Ilha de Santiago. Uma cerveja “de estilo Witbier não filtrada, leve e refrescante que equilibra o cítrico da laranja com a leve picância da semente de coentro”.
Afreecana atribui nomes aos seu produtos numa clara homenagem à história do Continente Africano.
Em Santa Maria, Afreecana quer encontrar novos mercados em outras Ilhas para expandir a marca.
