Volvidos 5 anos de governação à frente do País e da ilha do Maio os Maienses têm motivos para continuarem a reforçar a confiança no MpD e no Dr. Ulisses Correia e Silva.
Graças a uma forte parceria institucional Governo e CM do Maio, Djarmai está a viver o melhor momento da sua história. A ilha tem sido palco de intervenções em vários sectores do desenvolvimento abarcando todos os segmentos da nossa população, senão vejamos:
1. A nível da Requalificação Urbana e Ambiental, nos últimos 5 anos investiu-se mais de 500.000 contos transformando a Cidade do Porto Inglês, as Vilas de Calheta e do Barreiro e outros povoados da ilha;
2. No sector da Habitação Social + de 30.000 contos foram investidos na reabilitação de casas cujos tectos têm problemas de fissuras/infiltrações e no apoio à auto-construção, contemplando cerca de 100 famílias;
3. Mais de 140.000 contos têm sido investidos na área social, principalmente no que tange à Pensão Social e ao Rendimento social de inclusão, este último criado pelo actual Governo;
4. Na Educação/Formação Profissional em 5 anos de parceria Governo/CM do Maio investiu-se cerca de 35 mil contos o que resultou na aquisição de 2 autocarros zero kms e na regularização de dívidas junto das instituições de Ensino Superior permitindo a cerca de 60 jovens regularizarem a sua situação académica. Acresce-se ainda ao facto de mais de 400 jovens do Maio terem acesso aos programas de formação/capacitação na Escola de Hotelaria e Turismo, CERMI e CFPM;
5. No capítulo do Desporto é indiscutível afirmar que houve ganhos substanciais, particularmente com a conclusão do Estádio Municipal que vai receber o nome de “Dau d’ Segunda”, e o início da construção dos dois Campos Relvados de Treino nas Vilas da Calheta e do Barreiro, num investimento que ronda os cerca de 70.000 contos;
6. No Sector da Água e Saneamento, mais de 120 famílias tiveram acesso a ligação domiciliária de água e a construção de casas de banho. Para além disso, cerca de 120 mil contos estão a ser investidos na implementação da energia fotovoltaica para produção da água, em parceria com a Cooperação Luxemburguesa.
7. A Pesca, a Agricultura e a Pecuária tiveram igualmente investimentos estruturantes com a aquisição de duas máquinas de produção de gelo para conservação do pescado, apoio aos agricultores e a implementação do programa de mitigação para salvar o gado, criar emprego público e mobilizar a agua;
A tudo isto, acresce-se ainda:
Os trabalhos de extensão e modernização do Porto do Maio, em curso e que promove novos postos de emprego na Ilha;
A assinatura da Convenção de Financiamento entre o Governo Central e a União Europeia, no valor de 1.200 mil contos, sendo que cerca de 600 mil contos estão a ser investidos em áreas estratégicas para o desenvolvimento, nomeadamente, no sector primário, indústrias extrativas e criativas, na gestão dos resíduos sólidos, nomeadamente, na aquisição de camião de lixo e de centenas de contentores e construção de um aterro sanitário, na construção da Casa da Juventude, no empoderamento da sociedade civil, no apoio e reforço da capacidade técnica, na elaboração de Planos urbanos detalhados, entre outros.
Para dinamizar o sector do turismo, destacamos a assinatura da Convenção de Estabelecimento com o Grupo IHCV, no valor de 550 milhões de Euros, investimento a nível do turismo com a construção de cerca de 3 mil quartos em 3 anos. Esse investimento vai gerar na fase inicial cerca de dois mil empregos;
Outro destaque é a assinatura do acordo de parceria entre o Governo, o BAD e a CM do Maio, para a realização de ações de formação/capacitação com vista ao reforço das competências de empregabilidade da população da ilha do Maio, no valor de cerca de 40.000 contos;
Portanto, Djarmai tem todos os motivos para reforçar a sua confiança no dia 18 de Abril no MpD e no Dr. Ulisses Correia e Silva. Ele é a nossa aposta para que tanto o Maio como Cabo Verde continuem a seguir no caminho seguro.
Tenho por mim que, o maior inimigo do Paicv, na ponta final desta legislatura, e que muito provavelmente levará a JHA a ultrapassar o record de derrotas eleitorais do António Monteiro (Ucid), passando a acumular cinco derrotas consecutivas em cinco eleições seguidas são: as secas severas dos últimos três anos e crise pandémica da COVID-19. Pena foi que, no MPD, a maioria dos seus actuais deputados se dedicam pouco aos estudos e análises objetivas. Não fizeram boas análises políticas e apostaram em respostas meteóricas às bizarrices do Paicv e da sua chefona – presidenta JHA. Com isto, perdeu qualidade a nossa democracia e também perdeu prestígios o parlamento. Minha esperança e fé está num provável e desejado “uppgrade” parlamentar, a partir de 18 de abril, com a entrada de pessoas como Eurídice Monteiro, Andrya Lima ou mesmo Carmem Martins. São pessoas cultas, estudiosas aquém decerto irá elevar o nível de análises políticas no parlamento. E então, porque razão o Paicv convive com a ameaça da seca e da Covid-19 como a “Espada de Démocles”? A verdade é que, nem o MpD, nem os analistas políticos vislumbraram que, até a chegada das secas e da COVID-19, o principal mote do discurso político do Paicv era associar o MpD ao neoliberalismo selvagem. Se bem que o MpD não soube colar o Paicv à extrema esquerda e à esquerda radical que é seu habitar natural, embora no Paicv todos usam roupa de marca, relógios suíços, melhores marcas de TMs e mobiliários, todos usam aviões nas estradas de Cabo Verde, nas suas deslocações aos fins de semana para ostentar riqueza amealhada durante os 15 anos de governação passada, o MpD com a COVID-19, mostrou-se, afinal, muito pouco interessado em manter a disciplina fiscal (típico de partidos liberais e da direita democrática). Foi um partido voltado para as pessoas, empresas e para o rendimento. USC calou o discurso do Paicv. O Paicv ficou por assim dizer, sem chão, sem discurso. Para colmatar cometeu o maior dos seus erros: INUNDAR O NOTICIÁRIO DAS RÁDIOS, JORNAIS, TVs E REDES SOCIAIS COM MENTIRAS E FALSIDADES. Muitos no Paicv diziam-me que a COVID-19 fez da JHA a sua maior vítima política. Em vez de máscaras, colocou um “barbitche liberal” na JHA.
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