Os dois vão ficar em prisão domiciliária, beneficiando assim, das saídas administrativas de reclusos face à pandemia de Covid-19. Os outros três continuam em prisão preventiva
Dois dos cinco suspeitos da morte de Luís Giovani Rodrigues, assassinado em Bragança, a 31 de dezembro, foram libertados da prisão, conforme avançou o Jornal de Notícias.
De acordo com aquele diário houve uma revisão à medida de coação dos suspeitos Ângelo Morais e Bruno Coutinho, que a partir deste fim de semana vão ficar em prisão domiciliária, beneficiando das saídas administrativas de reclusos face à pandemia de Covid-19. No entanto os outros três continuam em prisão preventiva.
A 16 de janeiro, os indivíduos foram detidos pela Polícia Judiciária de Vila Real por suspeita de terem estado envolvidos numa rixa que resultou numa grave lesão cerebral que acabou por provocar a morte de Giovani Rodrigues, estudante Cabo-verdiano do Instituto Politécnico de Bragança.
Os suspeitos foram indiciados “em coautoria material e concurso real”, de quatro crimes de homicídio qualificado, um dos quais consumado e os restantes na forma tentada.
Os dois estavam em prisão preventiva desde 17 de janeiro.
Com Jornal de Notícias
Inacreditável.
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