ELECTRA quer contribuir na sustentabilidade dos órgãos Privados de Comunicação Social

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Os órgãos privados de Comunicação Social poderão ver a sua fatura de energia elétrica reduzida, no âmbito de uma parceria estabelecida hoje entre a Empresa de Eletricidade e Água, ELECTRA, e a Associação dos Media Privados de Cabo Verde, AMPCV

“Este protocolo tem a intenção de contribuir, também, de certa forma, para a sustentabilidade dos órgãos privados de Comunicação Social”, disse o PCA da ELECTRA, Luís Teixeira, ao ser interpelado pelos Jornalistas, após a assinatura do acordo com AMPCV, para quem este tem por objetivo ainda dar uma grande contribuição para que se possa ter órgãos privados de CS robustos e assim melhorar a democracia Cabo-verdiana.

De acordo com o Presidente da AMPCV, Fernando Ortet, este visa, da parte dos Media Privados, receber melhores condições para que se possa informar de forma mais correta aquilo que se passa no País de uma forma geral, mas também, em relação a todo o processo produção, distribuição e consumo de energia elétrica em Cabo Verde.

“Acreditamos que o cidadão bem informado sobre aquilo que se passa com a ELECTRA estará em condições de ser mais ativo de poder compreender mas, também de reivindicar quando for necessário faze-lo”, disse Ortet para quem essa parceria foi estabelecida na perspetiva de que se está à procura de sustentabilidade dos Médias Privados, cientes de que se ajudar a ELECTRA a conseguir a sua sustentabilidade está-se a ajudar na sustentabilidade do País.

Com esse protocolo, a ELECTRA e a AMPCV “desenvolverão projetos e ações que visam contribuir para melhor informar e sensibilizar os consumidores da energia para a necessidade de todos contribuírem para a sustentabilidade da produção e consumo de energia em Cabo Verde”.

Nesse sentido, as duas instituições, propõem, através da produção de conteúdos jornalísticos, abordar temáticas visando um melhor relacionamento com a energia, a redução de perdas elétricas não técnicas, garantindo uma energia de qualidade a curto, médio e longo prazos”.

Num outro desenvolvimento, questionado sobre o atraso no pagamento da taxa audiovisual à RTC, o PCA da ELECTRA reconheceu este facto limitante e justifica essa falta com o atraso no pagamento das faturas de energia e água.