Eleições na Guiné-Bissau correram “tranquilo, pacífico e ordeiro”, diz CPLP

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A missão da CPLP não registou, nem teve conhecimento de nenhum ato de violência, nem “nada que possa manchar o processo”

O chefe da missão de observadores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, CPLP, às eleições presidenciais na Guiné-Bissau, Oldemiro Balói, considerou que o processo de votação foi “tranquilo, pacífico e ordeiro”, salvo “raríssimas exceções”.

As urnas abriram a horas, com o processo a decorrer na normalidade e bem organizado.

De acordo com o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Odelmiro Balói, a missão da CPLP não registou, nem teve conhecimento de nenhum ato de violência.

Conforme adiantou, foi registada somente alguma contestação sobre a posição das cabines de votação com as pessoas a reclamarem “mais privacidade”. No entanto, “nada que possa manchar o processo”.

O relatório final da missão de observadores da CPLP será divulgado na terça-feira, dia em que serão conhecidos os primeiros dados das eleições.