Em 1 ano, CVII transportou mais de 424 mil passageiros

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Desde 15 de agosto de 2019, a CVII já realizou 4.100 viagens e transportou 160 toneladas de cargas, dos quais 40 mil viaturas

A Cabo Verde Interilhas, CVII, completou a 15 de agosto, 1 ano de operações em Cabo Verde, com um balanço “muito satisfatório”.

De acordo com as informações remetidas ao OPAÍS.cv, durante esse período, a concessionária do transporte marítimo de passageiros e carga inter ilhas em Cabo Verde, já realizou um total de 4.100 viagens.

Mais de 424 mil passageiros já foram transportados e 160 mil toneladas de carga, das quais 40 mil viaturas, chegou às Ilhas onde anteriormente não se chegava, contribuindo em larga escala para o seu desenvolvimento, destacando como exemplo as Ilhas de São Nicolau, Sal e Boa Vista que triplicaram o número de passageiros, aproximando-se das demais Ilhas do Arquipélago em termos socioeconómicos.

Na base deste “sucesso”, diz a CVII, está a aposta na Inovação, Segurança e Recursos Humanos. “Da inovação fazem parte a reformulação do sistema de bilhética, permitindo um controlo mais rigoroso do número de passageiros e da carga transportada cumprindo com a lotação prevista dos navios e reforçando a segurança no transporte dos passageiros”, lê-se na nota remetida ao OPAÍS.cv.

O sistema de check-in – smart boarding que permitiu a abertura de mais de 40 postos de venda em todo o Arquipélago, destacando-se o posto de venda no Platô, na Cidade da Praia, dotado de um sistema automático de senhas e ainda os serviços de call center, registou um atendimento médio superior a 55 mil chamadas, incluindo avisos aos passageiros por SMS, “que muito contribuíram para a eficiência do serviço prestado pela empresa”.

Ainda durante esse ano de operações, a empresa introduziu na frota mais dois navios, o San Gwann e Chiquinho BL, que vieram “reforçar o conforto e segurança, a fiabilidade e a capacidade do serviço de transportes marítimos de passageiros e carga”.

Durante a pandemia, a empresa transportou, mesmo com lotação reduzida em 50%, só nesse período mais de 9.200 toneladas de carga e 750 passageiros, todos devidamente testados e com autorizações do Ministério da Administração Interna, entre os quais 60 pessoas evacuadas a pedido da Proteção Civil.

Outro acontecimento que a empresa destaca, foi o nascimento de dois bébés a bordo, algo que em tempos de pandemia eleva os padrões de segurança e responsabilidade para com os passageiros transportados.



2 COMENTÁRIOS

  1. NUMBERS, mais que qualquer retórica política da Oposição, os números atestam o mérito da opção do Governo e sua estratégia em relação à conectividade das ilhas. É certo que ainda há muito a fazer-se…eu ainda acredito que as pessoas de Santiago um dia terão a possibilidade fazer turismo no Maio, com partida às sextas e regresso aos domingos, em vez da rota Maio/Praia uma rota turística inversa: Maio/Tarrafal/Ribeira da Barca/Cidade Velha/Praia. Nessa altura, serei o primeiro a financiar uma passagem de ida e volta para JHA & Rui Semedo e respetivas famílias com tudo pago. Sem jatos/dornier militares, sem aviões da tropa.

  2. É claro que o paicv não entende desses números, mas sim de fofocas. Porém, é como se 80% da população residente de Cabo Verde viajasse, as entre as ilhas, num movimento pendular. Paicv não sabe o que é movimento pendular, mas o dr Google ajuda.

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