Posição do principal acionista privado da transportadora aérea de Bandeira é expressa horas antes do início da Assembleia Geral extraordinária da TACV-CVA
O principal acionista privado da TACV-CVA espera que a retoma de operações da companhia de Bandeira, que no dia 27 último iniciou voos, após 21 meses parado, quebre o “monopólio abusivo” que a TAP vem praticando e tenha impacto positivo no bolso dos passageiros.
“Esperança que, quebrando o monopólio abusivo que a TAP vinha tendo, isso possa também suavizar o impacto no bolso dos Cabo-verdianos”, perspetivou o empresário que não esconde que como Cabo-verdiano sente uma “grande alegria” porque “finalmente” a TACV-CVA volta a “funcionar”.
Observa, no entanto, que como empresário e investidor esperava “algo diferente” no que se refere ao Plano de Retoma que vai ser analisado esta tarde em Assembleia Geral da companhia, na qual ele irá “expressar” e justificar a sua “preocupação”.
Sobre os possíveis endividamentos, Fidalgo que é economista de formação, reconhece que a situação “tem as suas causas”.
Espero seja bem recebido e de qualquer modo à união faz à força, os cabo verdianos devem unir-se e colaborar sem sentido de vingar, tudo funciona con à união, força caro amigo ????✅
Não considero abusivo a posição da Tap que é uma companhia comercial, e como tal, estava se aproveitando do momento.
Culpado disso tudo é o governo do paicv/mpd, que nunca souberam lidar com os transportes aéreos e marítimos. Tap cobrava caro, mas tínhamos voos.
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