Este número refere-se a produções nacionais, de empresas certificadas pelo IGQPI. De Portugal, chegou, entretanto, um carregamento de mais 100 mil máscaras comunitárias
A partir do dia 25, no atendimento público em instituições públicas e privadas em Cabo Verde passa a ser obrigatório o uso de máscaras, uma medida para evitar riscos de contágio e propagação do vírus do Covid-19.
Cerca de uma dezena de empresas/artesãos nacionais, sobretudo em Santo Antão, São Vicente e Santiago foram certificados para a produção das máscaras cujo preço de venda máximo é fixado em 235$00.
A Emprofac garante ter já em stock 64 mil unidades das máscaras comunitárias, produção nacional, e que estão a ser comercializadas nas farmácias do País. Semanalmente a Emprofac recebe dos produtores as máscaras e coloca à venda.
Devido à obrigatoriedade de uso das máscaras, adianta o PCA da Emprofac, Gil Évora, novos postos de venda vão ser criados.
Para além das máscaras “made in Cabo Verde”, a Emprofac importou de Portugal outras 100 mil unidades, mas o preço dos importados é mais elevado, sendo vendidas a 400$00, cada unidade.
A medida de importação, refere o responsável, visa suprir eventuais carências no mercado Cabo-verdiano.
Com Agência Lusa