Posição foi tomada depois do surgimento de muitas informações nas redes sociais de que a Guarda Costeira teria dado “boleia” a uma senhora da ilha da Boa Vista para Santiago
Ultimamente foram muitas as “informações” a darem conta de uma alegada boleia de uma senhora, da ilha da Boa Vista para Santiago, numa das embarcações da Guarda Costeira. Em comunicado, as Forças Armadas insurgem contra o que consideram ser informações “falsas e maldosas” espalhadas nas redes sociais, baseadas em “especulações e falsidades”.
As FA garantem que, em momento algum, transportou qualquer civil da ilha da Boa Vista para Santiago ou para qualquer outra ilha do País.
A Guarda Costeira diz ter cumprido “com zelo e toda a dedicação” as suas atribuições no âmbito das operações que vem realizando, nomeadamente, patrulhas e fiscalização marítima, incluindo a do tráfego inter-ilhas, bem como o controle e abordagem de embarcações, operações de busca e salvamento, além do transporte de militares e material diverso para acudir as necessidades de emergência e sanitárias.
Mesmo antes da aprovação do estado de emergência, várias medidas foram tomadas, refere o comunicado, principalmente a interdição de viagens interilhas. Com a aprovação do decreto Presidencial, as fiscalizações foram intensificadas e qualquer transporte de pessoas ou material, entre ilhas, deve ser permitido mediante autorização das autoridades competentes e em estrito cumprimento com as regras de empenhamento, previamente aprovadas.
As informações veiculadas nas redes sociais, sublinha a Instituição castrense não passam de “falsas e maldosas”. No entanto, as FA garantem que continuará a “primar pela defesa e proteção das populações, na estrita observância das leis, normas e princípios que enquadram e norteiam as suas missões”.
