A Polícia Judiciária refuta, categoricamente, as informações vindas a público, e que apontam que um suposto pacote de cocaína teria resistido à inceneração no dia 2 de fevereiro, na lixeira da Praia
“A informação é totalmente falsa”, reage a PJ, sublinhando que depois da queima fizeram análises de laboratórios a todos os resíduos de cor branca que resultaram da mesma, tendo os mesmos reagido negativamente.
A PJ avança que ainda hoje, 5, foram realizados novos testes laboratoriais aos resquícios que ainda permaneciam no local, tendo os mesmos reagidos para carbonato de cálcio.
Sobre a notícia a circular, a PJ assegura que tudo não passa de uma “tentativa” de pôr em causa a seriedade da operação, bem como a imagem da Instituição e o bom-nome dos parceiros envolvidas no processo.
A PJ adianta que esta prática não é nova e ocorre sempre que drogas são destruídas, havendo mesmo indivíduos ligados ao mundo do tráfico e consumo de estupefacientes que se deslocam ao local da queima, na esperança de encontrar algum vestígio.
“A situação não é nova e não coloca em causa a credibilidade da instituição Polícia Judiciária”, garante.