Os ingredientes principais dessa atribuição foram o civismo, segurança e a qualidade musical, que até o momento se faz sentir
O Festival Internacional de Música de Santa Maria, até ao momento mereceu nota positiva por parte dos festivaleiros.
No segundo dia do festival subiu ao palco o projeto “Sal da Ilha”. Grupo que reúne artistas salenses que todos os dias cantam e fascinam nos palcos de espetáculos locais.
De seguida o palco teve um novo dono. O projecto “Ilha Onze” que agrupa de igual forma grandes nomes da música Cabo-verdiana residentes na diáspora e alguns pisando o palco de Santa Maria pela primeira vez, caso de Jorge Humberto e Neuza de Pina, que proporcionaram aos, aproximadamente, vinte mil pessoas presentes no areal música de grande qualidade e dos mais variados estilos.
Cabo Verde Show um dos mais aguardado da noite levou os festivaleiros da Praia de Santa Maria ao delírio, que dançaram e aplaudiram o grupo do início ao fim do espetáculo.
Mudou-se de ritmo, chegava a vez da banda jamaicana subir ao palco. Morgan Heritage composta pelos irmãos Morgan, causou furor no areal da praia de Santa Maria com forte atuação. Tendo uma arrebatadora discografia conhecida pelo público Cabo-verdiano, a banda que pela primeira vez atua na ilha do Sal, ficou encatada pela forma como o público interagiu com eles ao som do “Reggae Music”.
Depois o ritmo foi se esquentando com a atuação de Raça Mau, grupo no qual integra o artista boavistense Elji. Neste momento atua o último grupo Black Side.
A 28ª edição do Festival Internacional de Música de Santa Maria, um dos melhores de Cabo Verde, é celebrado sob o lema: UMA NOVA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL, ESCUTA A MÚSICA DO AMBIENTE.
