Em causa, diz o Ministério Público estão em causa factos suscetíveis de integrarem a prática de crime de homicídio, na sua forma negligente
O Ministério Público determinou a abertura de uma instrução para investigar as circunstâncias da morte da recém-nascida, no processo de evacuação da Ilha do Fogo para Cidade da Praia, no dia 15 de novembro corrente.
Segundo o MP, em causa estão em causa factos suscetíveis de, por ora, integrarem a prática de crime de homicídio, na sua forma negligente.
As investigações decorrem na Ilha do Fogo, visando a obtenção de prova que permitam esclarecer os factos denunciados.
Recorde-se que a jovem mãe, Vânia Gomes, acusa o Hospital Regional São Francisco de Assis de negligência e falta de profissionalismo na morte da sua filha recém-nascida. A jovem, que é natural dos Mosteirois, conta que a sua filha morreu por alegada falha na ligação de oxigénio, durante o processo de evacuação.
“Foram fazer o check-in e fomos, de hiace, para o aeródromo, depois de o avião ter chegado da Cidade Praia, e como a criança estava a chorar, no carro e no aeródromo, a enfermeira ao ver que a mesma estava roxo, levantou, saiu das instalações do aeródromo, juntamente com uma senhora, apanhou um táxi e levou a criança ao hospital, sem dar qualquer satisfação”, disse.
A mãe da recém-nascida, disse ainda que já no hodptal, ouviu uma médica a comentar, dizendo que o oxigénio estava 100% e que a enfermeira não abriu o oxigénio antes de sair com a criança para o aeródromo, por isso, para ela a morte da filha é uma consequência direta de negligência do pessoal do hospital regional.
Saúde somente será igual quando for levados os negligentes médicos para banco de réu.
temos que acabar com os sigilos médicos,
e Justiça tem que apoiar as pessoas que são vitimas das negligencias medicas.
Cabo verde ainda precisa melhorar.
médicos matam ficam a derriva…
Em Portugal isso não acontece..
Justiça seja feita
Como Advogado vou criar um gabinete para os necessitos e vitimas d enegligencias medicas.
Cpitto
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