Francisco Carvalho intensifica assédio laboral na Câmara Municipal da Praia

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Acusação chega de vários trabalhadores, sob anonimato, que dizem que a ideia é pôr a máxima pressão sobre funcionários “kê ka di nôs” a ver se desanimam e abandonam, deixando lugares e verbas livres para contratar camaradas #OPAÍS

Após a “limpeza” no início das funções da atual Edilidade, onde foram exonerados alguns funcionários da Câmara Municipal da Praia, considerados da cor contrária, a estratégia agora mudou, e passou-se para o assédio laboral.

São já várias as denuncias chegadas ao OPAÍS.cv, de funcionários conotados com o MpD, alguns em desespero, pedindo anonimato.

O Edil da Capital não está com meias medidas e a indicação é clara no sentido de pressão máxima para correr com funcionários considerados de “não confiança”.

Coincidência ou não, segundo alguns dos denunciantes, a pressão iniciou logo depois da derrota do PAICV nas Legislativas e tem sido com muita intensidade, adivinhando-se um abrandamento nos próximos meses devido às presidenciais que devem ocorrer a 17 de outubro.

O modus operandi, passa por retirar subsídios há muito auferidos pelos trabalhadores assediados, sem qualquer justificação, reduzindo o seu rendimento ao salário base contratual.

Outro aspeto do assédio passa por deslocalização dos postos de trabalho, rebaixando as funções, também sem qualquer critério e abrangendo desde Quadro Superiores ao funcionário mais elementar, desde que este seja conotado como simpatizante do MpD.



1 COMENTÁRIO

  1. DEPOIS DE PERDER A CAMARA NO PROXIMO MANDATO ELE VAI SER PROVAR DO SEU PROPRIO VENENO, QUE SEMEIA COLHERA DE CERTEZA..

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