Partido no poder em Moçambique lamentou a morte do guerrilheiro que comandava a oposição a partir das matas
A morte de Afonso Dhlakama, ocorrido na última quinta-feira, 3, apanhou de “surpresa” a própria FRELIMO, partido no poder que já lamentou o desaparecimento de um “parceiro estratégico” no processo de paz em Moçambique.
Caifadine Manasse, porta-voz do partido no governo, sublinhou as conquistas que Moçambique conseguiu com o empenho de Dhlakama.
Numa declaração a um jornal local, o dirigente desejou que o partido mantenha a “serenidade e o interesse” que o seu líder tinha na busca pela paz. “A FRELIMO fará de tudo para avançar com a paz e temos fé que os membros da RENAMO vão-se organizar para que o processo iniciado com Afonso Dhlakama continue andando”, expressou aquele dirigente.