O Presidente merengue acabou por ver partir CR7 para a Juventus por 100 milhões de euros, deixando para trás um legado de 450 golos marcados em 438 jogos, quatro Ligas dos Campeões e muitos recordes
Há precisamente um ano, o presidente do Real Madrid assegurava que não havia maneira de abrir mão do internacional português.
“O que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira”. Poucas frases se aplicam tanto ao futebol como esta, em especial numa altura em que a indústria faz circular mais dinheiro do que nunca.
Que o diga Florentino Pérez. Há precisamente um ano, o presidente do Real Madrid passava férias nas Ilhas Eólias, um arquipélago ao norte da Sicília, em Itália, quando foi interpelado por um grupo de turistas.
Entusiasmados pela transferência de Neymar para o Paris Saint-Germain, que rendeu ao Barcelona um valor recorde de 222 milhões de euros, o conjunto de curiosos queria saber se o dirigente estaria na disposição de vender Cristiano Ronaldo.
Ora, Florentino Pérez nem hesitou ao deixar uma resposta contundente, que, na altura, não deixou dúvidas quanto à continuidade do internacional português no Santiago Bernabéu: “Nem que o pagassem a peso de ouro…”.
Uma tirada que, um ano depois, ‘assombra’ o presidente merengue, que acabou por ver partir CR7 para a Juventus por 100 milhões de euros, deixando para trás um legado de 450 golos marcados em 438 jogos, quatro Ligas dos Campeões e muitos recordes.
