Dos 101 projetos submetidos à candidatura para o financiamento dos projetos culturais e criativos para o ano de 2020, 43 foram selecionados, a maioria de iniciativa pública
O Governo selecionou 43 projetos a serem financiados, no âmbito do programa de financiamento dos projetos culturais e criativos para o ano económico de 2020. De acordo com o Ministério da Cultura, a ilha com maior entrada de projetos foi Santiago, com um total de 49, sendo São Vicente, com 23 projetos, a segunda, seguida de Santo Antão, com 12. Da ilha do Sal deram entrada 4 projetos, de São Nicolau 3 e do Fogo e da Brava chegaram com 2 projetos cada.
A ilha do Maio deu entrada a um único projeto, enquanto que Boa Vista não registou nenhuma candidatura. Da diáspora deram entrada 5 projetos, vindos de Portugal.
Das 101 candidaturas apresentadas, distribuídos em várias áreas como, Artes Performativas com 66, Artes Visuais 14, Artes Aplicadas 10 e Artesanato 11 projetos, apenas 43 foram selecionados para serem financiados.
O Governo priorizou, este ano, as áreas de Artes Performativas, como dança, música, circo e teatro, Artes Visuais-escultura, fotografia, pintura, grafites e gravuras, Artesanato – exposições e ateliês- e Artes Aplicadas-design e moda.
Este incentivo financeiro para projetos da Sociedade civil e criadores, sustenta o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, está enquadrado no Programa do Governo para a IX Legislatura, que colocou a cultura no centro de políticas ativas de criação de emprego e de novas oportunidades para os jovens e criadores Cabo-verdianos. De realçar que os 101 projetos apresentados representam um total de 86.159.715 Escudos.
Desde o primeiro lançamento deste financiamento até 2020 já foram contemplados 124 projetos.
